Debater sobre a importância de gerar soluções por meio do entendimento e intervenção em sistemas complexos foi a proposta do meetup realizado nessa terça-feira (13) pelo Laboratório de Inovação na Gestão (LAB.ges).

Durante o encontro, conduzido pelo líder de Engenharia de Inovação e Ecossistema da Flying Rhino, Ruy Barros, foram destacados os conceitos relacionados à transformação de organizações em organismos vivos, que são capazes de aprender, evoluir e inovar em um ambiente que passa por constantes mudanças.

“Chamamos de inovação orgânica e sistêmica uma maneira diferente de se olhar, como implementar e como executar a inovação. Essa nova visão permite que tenhamos menos falhas e que a inovação seja absorvida como cultura da empresa, fazendo com que a mesma fique menos dependente de ações externas para inovar. A ideia principal é trazer a consciência de independência e empoderamento da inovação”, afirmou Ruy.

De acordo com o gerente de Inovação na Gestão, Pedro Henrique, o tema tratado no evento contribui fundamentalmente para um entendimento profundo de como a inovação pode, e deve, ser orgânica e sistêmica. Sistêmica no sentido de permear toda a organização, sendo tratada como um tema transversal, e orgânica no que diz respeito a ser um organismo inovador, um organismo vivo.

“Essas características possibilitam que a organização deixe de ser apenas reativa às provocações e demandas, passando a ter atuação proativa, acompanhando as tendências de desenvolvimento comportamental e tecnológico, sempre focada nas necessidades da sociedade.”

Os meetups são encontros mensais realizados pelo LAB.ges, sempre conduzidos por um convidado especialista em temas de vanguarda em inovação. Os servidores ou interessados que tiverem sugestões de temas podem enviá-las para o e-mail labges@seger.es.gov.br.

Para saber mais sobre os eventos e ações do Laboratório de Inovação na Gestão – LAB.ges, acesse o site labges.es.gov.br  e curta a página facebook.com/labges.