Servidores de diferentes órgãos do Poder Executivo do Estado, integrantes da iniciativa privada, da academia e do terceiro setor se reuniram, nesta quarta-feira (24), no Laboratório de Inovação na Gestão (Lab.ges) para experimentarem uma nova metodologia de trabalho: o pensamento sistêmico.

A partir da pergunta focal “Como erradicar a extrema pobreza nos próximos 20 anos no Espírito Santo?” os participantes foram desafiados a ampliar a visão sobre o problema, ao pensar situações interligadas a ele, compreender como se relacionam e buscar soluções efetivas. Para isso, contaram com o apoio de especialistas e da equipe do laboratório.

“A extrema pobreza é um problema complexo, por isso, nem sempre as soluções de causa e efeito são imediatas. O pensamento sistêmico muda a forma como lidamos com isso. Por meio dele, deixamos de enxergar o problema como um evento isolado e passamos a percebê-lo como eventos interligados, em que uma ação impacta em outras partes do sistema”, explicou Marília Camara de Assis, Subsecretária de Inovação na Gestão, da Secretaria de Gestão e Recursos Humanos (Seger).

O objetivo da oficina, promovida pelo Labges, foi compartilhar a disciplina e avaliar a disponibilização dela para todo o Governo. A intenção é incluir a atividade como uma ação regular do laboratório e utilizar a ferramenta nas diferentes áreas do governo.