Servidores da Seger participam de oficinas sobre Design Thinking

23/05/2018 00h01 - Atualizado em 04/06/2018 14h01

Pensar em soluções para a melhoria constante do serviço público sob o ponto de vista do usuário. Essa tem sido a tarefa assumida pelos servidores da Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos (Seger) que participam, desde a última semana, de um conjunto de oficinas sobre a metodologia chamada Design Thinking.

Realizada por meio da parceria entre Laboratório de Inovação na Gestão (LAB.ges) e a Escola de Serviço Público do Espírito Santo (Esesp), a ação tem como objetivo levar 100% dos profissionais da Secretaria para a sala de aula, onde poderão desenvolver essa técnica e transportá-la para a realidade e rotina dos seus setores.

Para a subsecretária de Inovação da Seger, Marília de Assis, é fundamental ampliar o debate e oportunizar a participação de cada vez mais pessoas nessa discussão. “Nós acreditamos que todos podem inovar, podem pensar em novas formas e novos modos de fazer”, destacou.

Ainda segunda ela, é isso que permitirá o fortalecimento dessa cultura no Estado. De acordo com Marília, a inovação não deve ter um fim em si mesma, mas tem que ser vista como um aliado na busca por melhorias nas práticas de todas as áreas do governo. 

A oficina do Design Thinking

O Design Thinking é uma abordagem utilizada por diversas organizações públicas e privadas para resolver problemas e superar desafios existentes. O grande diferencial é que este modelo coloca o cidadão, usuário ou cliente como o protagonista das decisões a serem tomadas.

No total, serão realizadas seis oficinas. Os encontros são comandados pelos facilitadores Lincon Shigaki e Mônica Renneberg, da WeGov, empresa com ampla experiência no assunto. Entre as atividades propostas estão dinâmicas e oficinas que facilitam a compreensão dos desafios e a construções DE soluções.

De acordo com Marília, um dos principais pontos das oficinas é a construção coletiva. “Não importa qual cargo a pessoa ocupe ou qual o seu nível na hierarquia. Para essa atividade o que conta são as experiências de vida, histórias e visões que cada um tem. O mais importante é que todos trabalhem e pensem juntos”, disse.